ATENDENDO A MUITO PEDIDOS DE APAIXONADOS PELO TIRO, PUBLICO AGORA NO SITE, MATÉRIA SOBRE O COT, A TROPA DE ELITE DA POLÍCIA FEDERAL E SEUS
SNIPERS:
BRASÍLIA - O Comando de Operações Táticas (COT), a tropa de elite da Polícia Federal, tem na vida real uma rotina que raramente se vê no cinema. Silenciosa, discreta e, antes de entrar em ação, praticamente invisível a criminosos, desde sua criação em 1987, não sofreu nenhuma baixa, nunca matou um bandido sem confronto a tiros e raramente perde reféns. No país da bala perdida, de sucessivas operações desastradas e das execuções extrajudiciais, o COT se transformou numa “ilha” de
eficiência da segurança pública.
E não é que falte adrenalina: o grupo executa, em média, 110
operações especiais por ano em diversas regiões do país – uma a cada 80 horas – e fez a linha de frente de boa parte das 1.006 operações que resultaram, nos últimos sete anos, em mais de 13 mil prisões, sem que fosse necessário disparar um tiro sequer para prender corruptos. As exceções são assaltos a banco com reféns, como uma tentativa ocorrida em Maurilândia (GO), em 2005, numa agência do Banco do Brasil. Na ocasião, o COT
eliminou quatro assaltantes depois que estes mataram o próprio informante da quadrilha e ameaçaram a vida de vários reféns.
– Usamos a força na proporção necessária. Se um bandido mata alguém, então temos de tomar uma
atitude – diz o agente federal Fabiano Tomazi, que durante quatro anos atuou na linha de frente do COT, parte como integrante do grupo de assalto e outra como
atirador de precisão, o chamado
sniper.
Há dois anos fora do grupo, Tomazi é co-autor do livro COT – Charlie.Oscar.Tango, o primeiro relato por dentro das
operações especiais da Polícia Federal, escrito em parceria com seu colega de tropa, Eduardo Maia Betini.
Nas chamadas mega-operações contra a corrupção, onde os
alvos são pessoas da elite raramente alcançáveis pela lei, os cotianos, como são chamados, normalmente são os primeiros a chegar e, como sempre, de surpresa, para não dar chance de reação e, assim, evitar um confronto sangrento. Mas agem também em ações pontuais e preventivas contra assaltos a instituições financeiras federais, quadrilhas com tentáculos interestaduais ou distúrbios envolvendo indígenas ou invasão a prédios públicos da União.
O
preparo dos homens, o planejamento minucioso das ações e o fator surpresa estão na raiz do
sucesso operacional. Formado por um seleto grupo de 40 homens, que gastam 70% de seu tempo em
treinamento, o COT é o
segredo da bem sucedida era que tornou a Polícia Federal a vitrine do combate à corrupção. É uma força móvel de pronto emprego, sediada em Brasília, capaz de se deslocar rapidamente e, em três horas e meia, agir em qualquer ponto do país.
Com mobilidade,
armas e equipamentos modernos, além da experiência adquirida junto aos
grupos de elite mais fortes do mundo, a tropa é notável mais pelo planejamento do que pelo uso da força. O policial do COT deve ter músculos e nervos fortes, mas a grande vantagem é o preparo intelectual diversificado – com formação acadêmica em várias áreas – e equilíbrio psicológico, aliados ao persistente
treinamento e uma forte aversão aos desvios de conduta que se tornaram rotina em outras corporações.
– Que moral teríamos para prender se não tivermos uma conduta reta? – resume Tomazi. Outra preocupação é com os direitos humanos: em vez de matar, como muitas vezes clama o senso comum e se torna a opção equivocada de determinadas políticas de segurança, a satisfação é prender. – Somos profissionais e não justiceiros. Bandido desarmado é bandido vivo.
Nesses 23 anos de atuação, não há entre os policiais do COT registro de nenhum caso de corrupção. A moralidade anda junto com o rigor com que são selecionados os futuros integrantes, mesmo que estes já tenham passado por todos os testes pré e pós-concurso público para ingressar na Polícia Federal. Cerca de 50% dos candidatos não passam da primeira fase e os
aprovados sabem que, por mais de um ano, terão uma dura rotina de
treinamento cujo ambiente varia da caatinga nordestina, ao pantanal e a floresta amazônica. Só depois da prova de fogo, que pode demorar de um a dois anos, é que o policial poderá tatuar em seu braço esquerdo o símbolo do COT, uma águia carregando um fuzil M-16, calibre 5.56.
A permanência na tropa dura, em média, cinco anos. Depois, seus integrantes retornam às origens ou se dispersam pelo país para ministrar
cursos a outros grupos da Polícia Federal ou de corporações estaduais. À exceção de Tomazi e Betini,
campeões de tiro entre as forças de segurança, os que passaram ou atualmente integram o COT são rostos invisíveis.Os
atiradores do COT são
treinados pelos melhores
SNIPERS do Brasil e do mundo e o resultado deste
treinamento mais uma vez foi conferido nas últimas operações do COT, em que 12 perigosos assaltantes de banco que aterrorizavam o nordeste, reagiram a voz de prisão e foram prontamente eliminados pelos atiradores da Polícia Federal(VEJA MATÉRIA COMPLETA SOBRE ESTAS OPERAÇÕES AQUÍ NO NOSSO BLOG!)
Fuzil alemão HK 417, calibre 7,62, com seu carregador para 20 cartuchos. Na verdade, este fuzil copia fielmente o famoso sistema utilizado pelo AR 15. Este autor achou esta arma realmente muito
precisa e robusta, embora ainda prefira o calibre 5,56mm
Abraço e até a próxima!
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*PEDIDOS EXCLUSIVAMENTE ATRAVÉS DO E-MAIL wsniper@hotmail.com.br
*Dentre alguns outros títulos, o autor é primeiro colocado geral na matéria TIRO (armas de fogo diversas),em curso de formação na ACADEPOL/PA (Academia de Polícia Civil/89); Campeão do torneio de tiro de carabina de ar com luneta do CTEGP/2010 e medalhista na terceira etapa nacional de tiro virtual/2012, na categoria ATIRADOR CLASSE A, carabina de ar mira aberta, silhueta metálica a 25 metros
PEDIDOS EXCLUSIVAMENTE ATRAVÉS DO E-MAIL wsniper@hotmail.com.br